Por EVANDRO CARLOS PAVANETE.
Formado em Ciência da Computação. Criador de conteúdo digital.
Certamente você dever ter lido ou ouvido falar que tomar vinho faz bem à saúde. É claro que estamos falando no consumo moderado e em pequenas quantidades, pois trata-se de uma bebida alcoólica e o consumo em excesso com certeza faz mal à saúde.
O consumo moderado de vinho, especialmente vinho tinto, tem sido associado a alguns benefícios à saúde, principalmente devido aos antioxidantes e compostos polifenólicos encontrados na bebida:
Flavonoides: São antioxidantes encontrados na casca das uvas escuras. Eles desempenham um papel importante na proteção das células contra danos dos radicais livres. Os flavonoides estão associados a potenciais benefícios cardiovasculares, ajudando a reduzir o risco de doenças do coração, aumentar o colesterol “bom” (HDL) e diminuir a formação de coágulos sanguíneos.
Resveratrol: É um polifenol encontrado na casca das uvas, em maior quantidade nas variedades escuras. Tem sido objeto de estudos por seus potenciais efeitos positivos na saúde. O resveratrol pode ajudar a proteger o coração, reduzir a inflamação e até mesmo desempenhar um papel na saúde cerebral, ajudando a prevenir certas condições neurodegenerativas. Além disso, também foi associado a propriedades anticancerígenas e a possíveis efeitos na longevidade.
A quantidade diária de vinho recomendada para homens é de até duas doses padrão por dia. Uma dose padrão de vinho é considerada cerca de 148 ml, o que equivale a uma taça de vinho padrão. Já para as mulheres geralmente é recomendada a metade da quantidade sugerida para os homens, ou seja, até uma dose padrão por dia.
É importante ressaltar que para pessoas que optam por não beber vinho, não há necessidade de começar a beber apenas pelos potenciais benefícios à saúde, pois existem muitas outras maneiras de alcançar um estilo de vida saudável.
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Estudos sugerem que o consumo moderado de vinho tinto está ligado a um menor risco de doenças cardíacas coronárias, possivelmente devido aos antioxidantes e às propriedades anti-inflamatórias.
O resveratrol pode proteger contra o declínio cognitivo e doenças neurodegenerativas, reduzindo a formação de placas no cérebro associadas à doença de Alzheimer.
O vinho tinto, em particular, contém antioxidantes como os polifenóis e o resveratrol, que ajudam a proteger o coração. Eles podem aumentar o colesterol HDL (o “bom” colesterol), reduzir a formação de coágulos sanguíneos e ajudar a manter as artérias saudáveis.
Alguns estudos sugerem que o resveratrol pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina, auxiliando no controle dos níveis de glicose no sangue.
Os antioxidantes presentes no vinho tinto podem combater os radicais livres no corpo, ajudando a prevenir danos celulares e reduzindo o risco de certos tipos de câncer.
De acordo com alguns estudos, o consumo moderado de vinho tinto pode estar associado a uma melhor densidade óssea, o que poderia ajudar na prevenção da osteoporose.
Pesquisas já demonstraram que o consumo moderado de vinho tinto pode estar ligado a uma vida mais longa e a um envelhecimento mais saudável, devido aos seus efeitos protetores sobre o coração e outros órgãos.
O consumo moderado de vinho tinto pode beneficiar a saúde digestiva ao promover um equilíbrio saudável de bactérias no intestino.
Tomar uma taça de vinho com moderação pode ter efeitos relaxantes e ajudar a diminuir o estresse, especialmente quando apreciado com calma.
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